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Arte em Papel

Isolene

Negra, nasceu no entroncamento de Jaguaquara, chegou em Valéria há 25 anos e atualmente mora na Rua Flaviano Rodrigues.

E essa foi a primeira peça de Alane em seu novo “projeto 2020”. Vinda de uma família de mulheres do século XXII, visionárias, com bisavó costurando a mão, avó, mãe, tias e irmã, todas com dons voltados ao artesanato, não foi diferente com ela. Começou pelo fuxico, crochê, depois tomou coragem e comprou linha e agulha. Pensou, pensou, assistiu vídeos  e fez

a primeira peça de tricô a mão. Deu presente, praticou bastante e após encorajada por uma amiga, deslanchou e começou atender pedidos. Percebendo que suas mãos não eram suficientes para a produção, buscou informação e adquiriu máquinas usadas e, novamente ciente de sua capacidade aprendeu, a utilizá-las apenas ela, os manuais e uma ajudinha do digital.

"A arte é um desafio!"

Isolene, chegou da cidade de Berimbau, mas nasceu no entroncamento de Jaguaquara. Viveu em Simões Filhos até aos 16 anos, casou-se e veio morar no bairro de Valéria no ano de 1995. Trabalha na empresa Ortobom há 25 anos e nas horas vagas faz artes em papel.
“Eu vejo as artes, me interessa… é como se fosse um desafio. Tento entrar no desafio para realizar essas artes

em papel, que pra mim, assim, é um hobby muito gratificante, é uma coisa, que  gosto mesmo de fazer” Praticamente, os trabalhos são para conhecidos, pessoas da família, então não há muito lucro e por conta do trabalho não tem muito tempo disponível para dedicar.Sempre que aparece uma pessoa com vontade de aprender ela possibilita e se dispõe a ensinar.

TEXTO: Vitória Benedita Dias

CONHEÇA O TRABALHO DE ISOLENE:

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