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Cristiane

Crocheteira

Parda, natural de Salvador, chegou em Valéria com sete anos de idade, atualmente mora na Rua Paulo Gonçalves da Silva.

E essa foi a primeira peça de Alane em seu novo “projeto 2020”. Vinda de uma família de mulheres do século XXII, visionárias, com bisavó costurando a mão, avó, mãe, tias e irmã, todas com dons voltados ao artesanato, não foi diferente com ela. Começou pelo fuxico, crochê, depois tomou coragem e comprou linha e agulha. Pensou, pensou, assistiu vídeos  e fez

a primeira peça de tricô a mão. Deu presente, praticou bastante e após encorajada por uma amiga, deslanchou e começou atender pedidos. Percebendo que suas mãos não eram suficientes para a produção, buscou informação e adquiriu máquinas usadas e, novamente ciente de sua capacidade aprendeu, a utilizá-las apenas ela, os manuais e uma ajudinha do digital.

Ainda criança, Cristiane se aproximou do crochê atenta a sua mãe que crochetava. Natural de Salvador, veio morar em Valéria aos 7 anos de idade. O crochê não é sua renda principal, mas tem clientes dentro e fora de Valéria. Confecciona shorts, cropped, saída de praia, sousplat. 

Atualmente, trabalha como professora da educação

infantil e como ela diz “vi no crochê uma forma de alívio do dia a dia. Até consigo uma renda, mas não é meu trabalho principal”.Entre as experiências, ela teve a oportunidade de ensinar, uma partilha considerada muito boa, pois acompanhava as pessoas aprendendo e ficava feliz com os trabalhos.

TEXTO: Vitória Benedita Dias

CONHEÇA O TRABALHO DE CRISTIANE:

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