o tronco espiral
Irmã Jacira, me contando sobre a
necessidade de trabalhar nas "brechas"
articular vozes
arquiteta-moradora-descendente
EU VIM DAQUI
fotografias dos álbuns de família
Vídeo: autoral. Produzido no quintal da casa de minha avó materna, figura central na filmagem.
Música: trecho de "Canto da lavadeira / Preludio das águas" de As Ganhadeiras de Itapuã.
Gravado em: 10 de Outubro de 2020
bisa Lili e o cuidado com as fontes
Colagem: autoral
Áudio: relato de memória da minha avó Avani (materna), 66 anos, moradora nascida, criada e professora de escolas em Valéria. Gravado em: 22 de novembro de 2020.
o que sai e o que entra aqui
Áudios: Voz 1: relatos de memória da minha avó Avani (materna), 66 anos, moradora nascida, criada e professora de escolas em Valéria. Gravado em: 12 de agosto de 2020.
Vozes 2: relato de memória de Dona Neném, 67 anos, moradora do bairro desde 1954 e de sua irmã mais nova Dijó. Gravado em: 01 de fevereiro de 2020.
relato de memória de Dona Lurdes, moradora de Palestina desde 1969. Gravado em: 04 de setembro de 2020.
o progresso era aqui
Fotografia de família paterna
ao chegar em Valéria
Jornal da Bahia, 1973.
Colagem: autoral
Áudios:
- 1ª voz: relato de memória do meu pai Eudes, 51 anos, antigo morador do bairro, chegou em 1985, e se mudou em 2007. Gravado em: 22 de janeiro de 2020.
- 2ª Voz: relato de memória de Dona Neném, 67 anos, moradora do bairro desde 1954. Gravado em: 01 de fevereiro de 2020.
Valéria é meu lugar
no curso das memórias
Totalmente popular inferior.
Ocupação com tipologia social agrícola e popular inferior
Porque se criar leituras tão genéricas dos espaços? Em plenas década de 1990 e 2000 será mesmo que esta leitura condiz com a realidade de nosso bairro? Quais são as questões por trás dessas classificações oficiais homogeneizantes? E se de fato querem que seja genérico, para que isto serve?
Mapeamento da tipologia socioespacial de Salvador em 1991 e 2000 (respectivamente) através de dados do IBGE.
Fonte: CARVALHO et al (2012)
Percentual da população da região da Prefeitura-Bairro de Valéria por cor/raça. Fonte: Painel do Informs (2016).
Áudio: relato de memória de Dona Neném, 67 anos, moradora do bairro desde 1954.
Gravado em: 01 de fevereiro de 2020.
as fontes e os adensamentos
Áudio: relato de memória de Dona Neném, 67 anos, moradora do bairro desde 1954.
Gravado em: 01 de fevereiro de 2020.
a trajetória das irmãs Oliveira
o cozinhado e as heranças
Áudio: relato de memória da minha avó Avani (materna), 66 anos, moradora nascida, criada
e professora de escolas em Valéria. Gravado em: 22 de novembro de 2020.
Áudios: Voz 1: relato de memória de Dona Neném, 67 anos, moradora do bairro desde 1954.
Voz 2: relato de memória de Dona Nilza, moradora do bairro nascida e criada. Gravado em: 01 de fevereiro de 2020.
o caminho das professoras
Uma conversa política com Ir. Jacira, coordenadora da Escola Comunitária e de Iniciação Musical da Associação Social das Ancilas do Menino Jesus de Valéria
Jornal A Tarde, 2001
Áudio: relato de memória da minha avó Avani (materna), 66 anos, moradora nascida,
criada e professora de escolas em Valéria. Gravado em: 15 de janeiro de 2020.
Áudio: - 1ª voz: relato de memória do meu pai Eudes, 51 anos, antigo morador do bairro, chegou em 1985, e se mudou em 2007. Gravado em: 22 de janeiro de 2020.
- 2ª Voz: relato de memória da minha avó Avani (materna), 66 anos, moradora nascida, criada e professora de escolas em Valéria. Gravado em: 15 de janeiro de 2020.
o sonho de sempre
costuras urbanas
Áudio: relato de memória de Dona Lurdes, moradora de Palestina desde 1969. Gravado em: 04 de setembro de 2020.
o sol ilumina tudo
Dona Neném estava me contando o que aconteceu com a Lagoa da Paixão
Sobre o que Dona Neném está falando?
Vídeo retirado do canal no Youtube da Secretaria de Comunicação da Bahia (Secom). Postado em 2013.
Acessado em: 01 de novembro de 2020.
olha a água!
Áudios:
- 1ª voz: relato de memória de Dona Neném, 67 anos, moradora do bairro desde 1954. Gravado em: 01 de fevereiro de 2020.
- 2ª Voz: relato de memória da minha avó Avani (materna), 66 anos, moradora nascida e criada . Gravado em: 12 de fevereiro de 2020
Irmã Jacira me conta da exigência da Prefeitura sobre a Escola Comunitária, o que surgiu a partir disso e outras questões bem mais complexas